GESTÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE ROTAS TECNOLOGICAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. UM ESTUDO DE CASO DO BRASIL

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Maria Odete Holanda Mariano
Alison de Souza Norberto
Fernando Henrique Ferreira de Alves Melo

Resumen

No Brasil, a disposição em sua maioria é realizada através de práticas inadequadas, o que leva a prejuízo ambiental, visto o poder de contaminação dos resíduos sólidos que acabam por disseminar a contaminação do solo, de recursos hídricos, do ar e proliferação de vetores, gerando, portanto, diversos problemas de saúde pública. Diante deste cenário, as autoridades brasileiras preocupadas com estes riscos, promulgaram a Lei nº 12.305/2010 que discorre sobre a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), e que tem como intuito a prevenção e a redução da geração dos resíduos sólidos, propondo hábitos sustentáveis e instrumentos para elevar a reciclagem e reaproveitamento dos resíduos sólidos e destinação adequada dos rejeitos. Baseado na PNRS e com enfoque para o cenário dos municípios do Agreste Pernambucano, e assim, atender as normas ambientais de disposição final dos resíduos sólidos urbanos (RSU), estudou-se o modelo de gerenciamento de RSU e a utilização de uma ferramenta de apoio à decisão aplicada para os municípios de: Agrestina, Altinho, Bonito, Belém de Maria e Lagoa dos Gatos, que fazem parte do COMAGSUL - Consórcio dos Municípios do Agreste e Mata Sul. Nesse intuito, utilizou-se a ferramenta IST Versão 1.0 de 2013 para possibilitar a hierarquização de rotas tecnológicas de tratamento e destino final dos resíduos, além da análise comparativa com a gestão adotada no Brasil e para o estado de Pernambuco. A utilização da ferramenta produziu como resultado final a indicação de três rotas tecnológicas com elevado índice de sustentabilidade ambiental pela ferramenta IST.

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Cómo citar
[1]
Mariano, M.O.H., Norberto, A. de S. y Melo, F.H.F. de A. 2020. GESTÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE ROTAS TECNOLOGICAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. UM ESTUDO DE CASO DO BRASIL. Revista AIDIS de ingeniería y ciencias ambientales: Investigación, desarrollo y práctica. 13, 3 (dic. 2020), 851–867. DOI:https://doi.org/10.22201/iingen.0718378xe.2020.13.3.67465.