Brasil y el “fenómeno Bolsonaro”: un análisis preliminar
Contenido principal del artículo
Resumen
Descargas
Detalles del artículo
Citas
Abers, Rebecca y Marisa von Bulow (2011) “Movimentos sociais na teoria e na prática: como estudar o ativismo através da fronteira entre estado e sociedade?” Sociologias, 13(28): 52-84.
Abers, Rebecca; Serafim, Lizandra y Luciana Tatagiba (2014) “Repertórios de interação estado-sociedade em um estado heterogêneo: a experiência na Era Lula” Dados, 57(2): 325-357.
Adorno, Theodor (1950) “Introdução à ‘A Personalidade Autoritária’” en Adorno, Theodor; Frenkel-Brunswik, Else; Levinson; Daniel y Nevitt Sanford (eds.) The Authoritarian Personality. Nueva York: Harper.
Águas, Carla (2011) “Pensamento abissal e o contexto quilombola” O Cabo dos Trabalhos: Revista Electrónica dos Programas de Doutoramento do ces/ feuc/ fluc, 3(5) [en línea].
Disponible en: https://cabodostrabalhos.ces.uc.pt/n5/documentos/1_CarlaAguas.pdf [Consultado el 10 de noviembre de 2018].
Benites, Afonso (2018) “A máquina de ‘fake news’ nos grupos a favor de Bolsonaro no WhatsApp” El País Brasil [en línea]. 27 de septiembre. Disponible en: https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/26/politica/1537997311_859341.html [Consultado el 22 de noviembre de 2018].
Bianchi, Alvaro (2016) “O que é um golpe de estado?” Blog Junho [blog]. 26 de marzo. Disponible en: http://blogjunho.com.br/o-que-e-um-golpe-de-estado/ [Consultado el 10 de noviembre de 2018].
Brasil (2018) “Estatísticas de gênero: responsabilidade por afazeres afeta inserção das mulheres no mercado de trabalho” Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [en línea]. Disponible en: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20232-estatisticas-de-genero-responsabilidade-por-afazeres-afeta-insercao-das-mulheres-no-mercado-de-trabalho [Consultado el 20 de noviembre de 2018].
Bringel, Breno y Alfredo Falero (2016) “Movimientos sociales, gobiernos progresistas y estado en América Latina: transiciones, conflictos y mediaciones” Cuaderno crh, 29(3): 27-45.
Catraca Livre (2018) Futuro ministro de Bolsonaro é condenado por improbidade [en línea]. Disponible en: https://catracalivre.com.br/cidadania/futuro-ministro-de-bolsonaro-e-condenado-por-improbidade/ [Consultado el 18 de diciembre de 2018].
Cattani, Antonio (2013) A riqueza desmistificada. Porto Alegre: Marcavisual.
Crenshaw, Kimberle (2004) A intersecionalidade na discriminação de raça e gênero [pdf]. Brasilia. Disponible en: http://www.acaoeducativa.org.br/fdh/wp-content/uploads/2012/09/Kimberle-Crenshaw.pdf [Consultado el 18 de diciembre de 2018].
Costa, Fernando Nogueira (2018) Complexidade Brasileira: Abordagem Multidisciplinar. Campinas, SP: Unicamp-IE.
Daltoé, Andréia y Juliene Marques (2017) “A im(p)unidade parlamentar: ditadura e memória” Revista Memorare, 4(3): 61-77.
Dornelles, João (2017) “Direitos humanos em tempos sombrios: barbárie, autoritarismo e fascismo do século XXI” Revista Interdisciplinar de Direitos Humanos, 5(2): 153-168.
Dowbor, Monika (2012) A arte da institucionalização: estratégias de mobilização dos sanitaristas (1974-2006). São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP, tesis de doctorado.
Dowbor, Monika y José Szwako (2013) “Respeitável público... performance e organização dos movimentos antes dos protestos de 2013” Novos estudos - cebrap (97): 43-55.
Evans, Peter (2010) “Será Possível uma Globalização Alternativa?” Periferia, 1(1): 5-36.
Folha de S.Paulo (2002) Leia íntegra da carta de Lula para acalmar o mercado financeiro [en línea]. 24 de junio. Disponible en: https://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u33908.shtml [Consultado el 10 de noviembre de 2018].
Freixo, Adriano de y Thiago Rodrigues (2016) “Sobre crises e golpes ou uma explicação para Alice” en Freixo, Adriano de y Thiago Rodrigues (orgs.) 2016, o ano do Golpe. Río de Janeiro: Oficina Raquel.
Grossi, Lucia (2002) O conceito de repetição em Freud. São Paulo: Escuta.
Keck, Margaret (2010) PT – A lógica da diferença: o partido dos trabalhadores na construção da democracia brasileira. Río de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais.
Lavalle, Adrian; Euzeneia, Carlos; Dowbor, Monika y José Szwako (2017) “Movimentos sociais, institucionalização e domínios de agência” Texto para discussão (019) [en línea].Disponible en: http://web.fflch.usp.br/centrodametropole/upload/aaa/2123-wp19.2017. vfmesmo.pdf [Consultado el 20 de noviembre de 2018].
Mello, Patrícia Campos (2018) “Empresários bancam campanha contra o pt pelo WhatsApp” Folha de S.Paulo [en línea]. 18 de octubre. Disponible en: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/empresarios-bancam-campanha-contra-o-pt-pelo-whatsapp.shtml [Consultado el 10 de diciembre de 2018].
Monteiro, Leonardo Valente (2018) “Os neogolpes e as interrupções de mandatos presidenciais na América Latina: os casos de Honduras, Paraguai e Brasil” Revista de Ciências
Sociais, 49(1): 55-97.
Moretzsohn, Sylvia (2016) “A mídia e o golpe: uma profecia autocumprida” en Freixo, Adriano de y Thiago Rodrigues (orgs.) 2016, o ano do Golpe. Río de Janeiro: Oficina Raquel.
Moretzsohn, Sylvia (2017) “Discursos midiáticos e a deslegitimação da política” E-legis, 10(24): 63-87.
Moro, Sérgio Fernando (2004) “Considerações sobre a Operação Mani Pulite” Revista cej (26): 56–62.
Oliveira, Gustavo M. de y Monika Dowbor (2018) “As relações entre movimentos sociais e Estado pelo prisma da autonomia: uma revisão da bibliografia recente” en Anais do 42º Encontro Anual da Anpocs, Caxambu, 22-26 de octubre.
Perissinotto, Renato (2016) Por que golpe? [en línea]. Disponible en: https://www.academia.edu/29221192/Por_que_golpe?auto=download [Consultado el 22 de noviembre de 2018].
Pierucci, Antônio Flávio (1987) “As bases da nova direita” Revista Novos Estudos, 3(19).
Revista Fórum (2016) Jair Bolsonaro: “Erro da ditadura foi torturar e não matar” [en línea]. 8 de julio. Disponible en: https://www.revistaforum.com.br/jair-bolsonaro-erro-da-ditadura-foi-torturar-e-nao-matar/ [Consultado el 10 de noviembre de 2018].
Santayana, Mauro (2016) “O ‘Brexit’, o fascismo e o medo: A saída da Inglaterra da União Europeia é mais um perigoso aviso, entre os muitos que estão se repetindo, do retorno de um fascismo alucinado e obtuso” Carta Maior [en línea]. 30 de junio. Disponible en: https://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Internacional/O-Brexit-o-fascismo-e-omedo/6/36367 [Consultado el 10 de diciembre de 2018].
Santos, Boaventura de Sousa (2003) “Poderá o direito ser emancipatório?” Revista Crítica de Ciências Sociais (65): 3-76.
Santos, Boaventura de Sousa (2006) A gramática do tempo: para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez.
Scherer-Warren, Ilse (2015) “Desafios para uma sociologia política brasileira: os elos entre movimentos e instituições” Sociologias, 17(38): 44–62.
Scherer-Warren, Ilse y Lucia Helena Lüchmann (2011) “Movimentos sociais e participação institucional: introduzindo o debate” Política e Sociedade, 10(18): 9-24.
Silva, Marcelo Kunrath y Gerson de Lima Oliveira (2011) “A face oculta(da) dos movimentos sociais: trânsito institucional e intersecção Estado-Movimento - uma análise do movimento de economia solidária no Rio Grande do Sul” Sociologias, 13(28): 86-124.
Souza, Jessé (2015) A tolice da inteligência brasileira: ou como o país se deixa manipular pela elite. São Paulo: LeYa.
Souza, Jessé (2017) A elite do atraso. São Paulo: LeYa.
Streck, Lênio (2018) “O paradoxo de Münchhausen do caso Lula: se o MPF ganhar, Moro perde” Boletim de Notícias ConJur [en línea]. 22 de enero. Disponible en: https://www.conjur.com.br/2018-jan-22/streck-paradoxo-munchhausen-lula-mpf-ganha-moro-perde [Consultado el 10 de diciembre de 2018].
Tatagiba, Luciana y Ana Claudia Teixeira (2016) “Efeitos combinados dos movimentos de moradia sobre os programas habitacionais autogestionários” Revista de Sociologia e Política, 24(58): 85-102.
Telles, Janaína (2012) “A constituição das memórias sobre a repressão da ditadura: o projeto Brasil Nunca Mais e a abertura da vala de Perus” Anos 90, 19(35): 261-298.
Tiburi, Marcia (2015) Como conversar com um fascista? Río de Janeiro: Record.
Tiburi, Marcia (2016) “De novo o fascismo: Um ano após ‘Como conversar com um fascista’” Revista Cult [en línea]. 21 de diciembre. Disponible en: https://revistacult.uol.com.br/home/de-novo-o-fascismo-um-ano-apos-como-conversar-com-um-fascista/ [Consultado el 2 de noviembre de 2018].
Tiburi, Marcia (2018) “Como conversar com um fascista, três anos depois” Revista Cult [en línea]. 28 de noviembre. Disponible en: https://revistacult.uol.com.br/home/comoconversar-com-um-fascista-tres-anos-depois/ [Consultado el 30 de noviembre de 2018].
Williams, Melissa (1998) Voice, Trust and Memory: Marginalized Groups and the Failings of Liberal Representation. Princeton: Princeton University Press.
Wyllys, Jean (2015) “Prefácio” en Tiburi, Marcia (ed.) Como conversar com um fascista? Río de Janeiro: Record.
La Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales publicada por la Universidad Nacional Autónoma de México se distribuye bajo una Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivar 4.0 Internacional.
Basada en una obra en http://www.revistas.unam.mx/index.php/rmcpys/
La RMCPyS autoriza a sus colaboradores que suban una copia de sus trabajos publicados en sus webs personales o en cualquier repositorio de acceso abierto, siempre y cuando se mencione específicamente a la Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales como fuente original de procedencia, citando el año y número del ejemplar respectivo y añadiendo el enlace a la página web donde este órgano editorial puede ser consultado in toto, de manera abierta y gratuita en: <www.revistas.unam.mx/index.php/rmcpys>.
Las y los lectores tienen libertad para:
Compartir, copiar y redistribuir el material en cualquier medio o formato.
El licenciante no puede revocar estas libertades en tanto usted siga los términos de la licencia.
De acuerdo con los siguientes términos:
- Atribución: la/el lector/a debe reconocer el crédito de una obra de manera adecuada, proporcionar un enlace a la licencia, e indicar si se han realizado cambios. Puede hacerlo en cualquier forma razonable, pero no de forma tal que sugiera que tiene el apoyo del licenciante o lo recibe por el uso que hace.
- No comercial: la/el lector/a no puede hacer uso del material con fines comerciales.
- Si se mezcla, transforma o se desarrolla a partir de la obra licenciada, no se permite la distribución del material modificado.
Cargos por gestión de artículos
La Revista Mexicana de Ciencias Políticas y Sociales NO cobra tarifas por recibir, procesar o publicar los artículos (Article Processing Charge [APC]) enviados por los autores.